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lingua portuguesa africa
Nome:Gabriel
yudi vaz yamazumi
Nome:rafael
aparecido de oliveira ferreira
Pesquisa sobre
brinquedos africanos
BRINQUEDOS DE CRIANÇAS
AFRICANAS POBRES
Essas crianças africanas constroem seus próprios brinquedos
por não terem condições de compra-los prontos. Isso me fez lembrar de uma
época não muito distante em que as crianças faziam
seus próprios brinquedos para brincar na rua. As crianças de hoje
nunca vão poder andar em carrinhos
de rolimã .O mundo mudou e hoje se tornou um perigo brincar nas
ruas. Quem com mais de 40 anos ( apesar de não ter chegado lá ainda ) nunca
brincou de bolinhas de gude ou fez carrinhos com madeiras velhas para brincar?
O certo é que as brincadeiras de antigamente rendiam horas e sendo rico ou
pobre, era divertido fazer os próprios brinquedos. Hoje com tudo já
“mastigado” e com o avanço da tecnologia, carrinhos de controle remoto são
encontrados a preço de banana. Antigamente quem tinha um brinquedo desses era
quem tinha um certo status financeiro. Não eram comercializados a menos de 200
reais. No caso dessas crianças abaixo, elas não tem escolha. Não possuem
condições nem de ter uma boa alimentação, o que dirá brinquedos
comercializados. Mas uma coisa é fato: A imaginação infantil transforma
qualquer garrafa Pet em uma Ferrari.
Bonecas abayomi
A marca registrada da Abayomi – que quer dizer “meu momento”, em Iorubá, uma língua africana – é uma boneca negra de pano. Ela pode representar inúmeros personagens: de figuras do cotidiano (como crianças em ciranda, futebol, mocinha, mulher, homem, florista, capoeirista), de contos infantis ou de fábulas (saci, bruxa, gnomo, gênio, fada, anjo, sereia), passando por artistas de circo (trapezista, contorcionista, palhaço) e orixás do candomblé.
Em viagens para o Brasil em direção a escravidão, as mulheres rasgavam a barra da saia e faziam Abayomis para as crianças brincarem…. E já aqui como escravos, reunião-se todos os dias na senzala e confeccionavam as Abayomis pedindo saúde e prosperidade.
jogos mancala
Hoje, joga-se o Mancala em quase todas as regiões africanas. O nome varia de país para país e até de tribo para tribo, com algumas variantes, embora as regras, no essencial, sejam as mesmas. Há regiões africanas onde se jogam variantes em tabuleiros com vários buracos e sementes em número proporcional aos buracos.
O jogo processa-se sobre um tabuleiro
com catorze buracos (doze casas e dois depósitos) e quarenta e oito sementes,
ou num tabuleiro com apenas doze casas.
O mancala basicamente requer
capacidades da matemática e promove, nos jogadores, o desenvolvimento de
proporção, estratégia, visão espacial e criatividade. À semelhança do xadrez,
ele tem embutido em sua dinâmica raízes filosóficas e serve, ainda, para
entender a cultura de outros povos, neste caso, de nações africanas.
Brinquedos Africanos Feitos com Ferro Velho
AfriGadget é um blog dedicado a mostrar a
inventividade e criatividade Africana, sempre com posts muito interessantes.
Esta semana eles fizeram um post mostrando fotos de brinquedos,
feitos no Quênia e em Ghana, com arame, metal velho, latas, pedaços de couro e
muita criatividade.
Veja algumas fotos depois do jump ou visite o AfriGadget para
ver todas as fotos no post African
Toys – A Pictorial.
Visite também a categoria Toys do blog AfriGadget para ver outros
brinquedos africanos.
Via Boing Boing Gadgets.
Clique em “Continuar lendo” para ver outras fotos.
Repare as rodas das motos que são feitas com a parte de cima de uma lata de tinta spray. (feito em Ghana)
Trator de arame feito no Quênia.
MAMA
AFRICA, MÃE DA CRIATIVIDADE
Na verdade a dúvida não era a possibilidade de esse assunto
gerar um falso sensacionalismo, embora de fato coisas assim façam a gente
repensar, pelo menos por alguns instantes, os nossos valores.
O Blog AfriGadget mostra uma realidade bem diferente da nossa, ilustra a criatividade das pessoas na África ao criarem seus próprios “gadgets”. São objetos ingênuos e ao mesmo tempo brilhantes. Muitas vezes o povo africano cria através de suas próprias mãos brinquedos que constroem os sonhos da infância, até as soluções para o a rotina do dia-a-dia.
Não sei se o povo africano representa a nossa margem ou o nosso gabarito – tenho lá as minhas dúvidas – Suas invenções são sinceras, a relação humana independe da alta tecnologia, sem ela um pai consegue agradar seu filho, por exemplo.
O Blog AfriGadget mostra uma realidade bem diferente da nossa, ilustra a criatividade das pessoas na África ao criarem seus próprios “gadgets”. São objetos ingênuos e ao mesmo tempo brilhantes. Muitas vezes o povo africano cria através de suas próprias mãos brinquedos que constroem os sonhos da infância, até as soluções para o a rotina do dia-a-dia.
Não sei se o povo africano representa a nossa margem ou o nosso gabarito – tenho lá as minhas dúvidas – Suas invenções são sinceras, a relação humana independe da alta tecnologia, sem ela um pai consegue agradar seu filho, por exemplo.
JOGOS E BRINCADEIRAS DAS TRIBOS AFRICANAS
Sugestões de Jogos
kebeto
Este jogo é jogado com pelo menos
4 crianças que formam um círculo. Uma criança é escolhida para ser o passador
do cinto. O passador do cinto é o que esconde ele, atrás de outra criança no
círculo. O transeunte cinto tem que fazer isso discretamente de modo que ele ou
ela não é detectada. Se o cinto de passer é pego, a criança que o cinto foi
colocada atrás tenta correr atrás do passador de cinto. Como o jogo
"Duck-pato ganso", o transeunte cinto tem que fazer de volta para um
local aberto no círculo antes que ele seja capturado.
Kukulu
Antes do game começar, um lugar
deve ser escolhido para ser a base principal do jogo. Este lugar é chamado de
Mariam. De seis a quinze crianças pode jogar este jogo. Este jogo é muito
parecido com a versão americana de esconde-esconde. Antes do jogo começar, uma
pessoa é escolhida para dizer "Kukulu". Quando a criança diz Kukulu
no local escolhido (Mariam), as outras crianças para esconder uma certa
quantidade de tempo. Depois que a criança explora escolhido para as crianças
escondidas os meninos e meninas tentar correr de volta para a Mariam sem ser
pego pelo o escolhido. Aqueles que não são apanhados são os vencedores.
Shisima
(Quênia)
Duração: 25
minutos
Material:
tesoura, emborrachado (Eva), canetinha e tapinha de garrafa pet
Local:
quadra ou pátio
Para dar início às atividades,
o(a) professor(a) poderá trabalhar com o jogo Shisima, um jogo de tabuleiro
originário do Quênia. Para confeccionar o tabuleiro do jogo será preciso
utilizar um retalho de emborrachado (EVA) de aproximadamente 20cmx20cm e
desenhar um octógono de 15 cm de diâmetro (Figura 1). As peças podem ser feitas
de tampinhas de garrafa pet e cada jogador terá 3 peças de mesma cor. Para
começar, os jogadores tiram par ou ímpar. Na disposição inicial, as peças ficam
no tabuleiro como indicado na figura 1 / peças. O jogador que iniciar a partida
poderá movimentar sua peça pelo tabuleiro até a aresta mais próxima que estiver
vazia, sem pular qualquer outra peça. O objetivo do jogo é posicionar as três
peças alinhadas como se pode ver nas situações (a,b,c,d) onde o jogador de
vermelho venceu as partidas.
Labirinto
(Moçambique)
Duração: 25
minutos
Material:
giz
Local:
quadra ou pátio
A brincadeira do Labirinto (Figura
2) é originária de Moçambique e possui uma dinâmica simples e interessante.
Para começar é preciso que se faça um desenho do labirinto no chão (a). Os
jogadores iniciam o jogo na primeira extremidade do desenho (b). Para seguir em
frente tira-se par ou ímpar repetidas vezes. Toda vez que um jogador ganhar ele
segue para a extremidade à frente. O jogador que chegar na última extremidade
primeiro (d), vence a partida. Sugestões de variação: - Ao invés de
tirar par ou ímpar para seguir em frente os jogadores poderão utilizar o pedra,
papel e tesoura. - Pode-se jogador com mais de duas crianças, mas para isso é
preciso mudar a disputa de par ou ímpar para adedanha.
Mankala
Duração: 25
minutos
Material:
caixa de ovos, tesoura e feijões
Local:
quadra ou pátio
Jogo da Mancala é um milenar jogo
africano que pode ser encontrado em diferentes países do continente. Seu nome,
bem como suas regras, podem variar de um local para o outro, mas a dinâmica é
sempre a mesma. Inspirado nas tarefas agrícolas de semeadura e colheita o jogo
da Mancala se revela como um jogo estratégico e inteligente. Para confeccionar
seu tabuleiro com materiais simples (Figura 3), basta utilizar um caixa de ovos
e recortar duas fileiras com 6 cavas cada. As regras básicas são as seguintes
(Figura 4): cada jogador iniciará a partida com 24 feijões distribuídos igualmente
pelas suas 6 cavas (A). Para decidir quem iniciará a partida os jogadores
deverão tirar par ou ímpar. O jogador que iniciar deverá tirar os 4 feijões de
sua cava e distribuir (semear) no sentido anti-horário nas cavas ao lado. No
entanto, é preciso que pelo menos um de seus feijões seja semeado em uma cava
do adversário. Sendo assim, para dar início à partida o jogador
obrigatoriamente terá que optar por semear os feijões das cavas IV, V ou VI. No
exemplo da Figura 4 o jogador 1 optou por começar com os feijões da cava IV e
semeou 1 feijão em suas cavas V e VI e nas cavas I e II do adversário. Todas as
vezes que um jogador distribui suas sementes e termina a semeadura completando
2 ou 3 feijões ele pega (colhe) estes feijões pra si. Se houver pares ou trios
de feijões nas cavas imediatamente atrás daquela, também terá o direito de
colhê-los. Na jogada (E) o jogador 2 distribuiu os 5 feijões de sua cava V e
terminou a semeadura na cava IV do adversário com 2 feijões. Com isso, ele teve
o direito de colher estes 2 feijões. Um jogador pode colher feijões tanto nas
suas cavas quanto na cava do adversário. No entanto, toda vez que for fazer a
semeadura deve começar utilizando feijões de sua própria cava. O jogo termina
quando um jogador não tiver feijões suficientes para semear até a cava do
adversário. Nesse momento, contam-se os feijões que cada um colheu e aquele que
tiver colhido o maior número de feijões ganhou o jogo.