sexta-feira, 10 de outubro de 2014

BRINQUEDOS DA AFRICA

Pesquisa de lingua portuguesa africa
Nome:Gabriel yudi vaz yamazumi
Nome:rafael aparecido de oliveira ferreira











Pesquisa sobre brinquedos africanos
BRINQUEDOS DE CRIANÇAS AFRICANAS POBRES

Essas crianças africanas constroem seus próprios brinquedos por não terem condições de compra-los prontos.  Isso me fez lembrar de uma época não muito distante em que as crianças faziam seus próprios brinquedos para brincar na rua. As crianças de hoje nunca vão poder andar em carrinhos de rolimã .O mundo mudou e hoje se tornou um perigo brincar nas ruas. Quem com mais de 40 anos ( apesar de não ter chegado lá ainda ) nunca brincou de bolinhas de gude ou fez carrinhos com madeiras velhas para brincar?  O certo é que as brincadeiras de antigamente rendiam horas e sendo rico ou pobre, era divertido fazer os próprios brinquedos. Hoje com tudo já “mastigado” e com o avanço da tecnologia, carrinhos de controle remoto são encontrados a preço de banana. Antigamente quem tinha um brinquedo desses era quem tinha um certo status financeiro. Não eram comercializados a menos de 200 reais.  No caso dessas crianças abaixo, elas não tem escolha. Não possuem condições nem de ter uma boa alimentação, o que dirá brinquedos comercializados.  Mas uma coisa é fato:  A imaginação infantil transforma qualquer garrafa Pet em uma Ferrari.
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crianças africanas (1)
Bonecas abayomi

A marca registrada da Abayomi – que quer dizer “meu momento”, em Iorubá, uma língua africana – é uma boneca negra de pano. Ela pode representar inúmeros personagens: de figuras do cotidiano (como crianças em ciranda, futebol, mocinha, mulher, homem, florista, capoeirista), de contos infantis ou de fábulas (saci, bruxa, gnomo, gênio, fada, anjo, sereia), passando por artistas de circo (trapezista, contorcionista, palhaço) e orixás do candomblé.
Em viagens para o Brasil em direção a escravidão, as mulheres rasgavam a barra da saia e faziam Abayomis para as crianças brincarem…. E já aqui como escravos, reunião-se todos os dias na senzala e confeccionavam as Abayomis pedindo saúde e prosperidade.

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jogos mancala

Hoje, joga-se o Mancala em quase todas as regiões africanas. O nome varia de país para país e até de tribo para tribo, com algumas variantes, embora as regras, no essencial, sejam as mesmas. Há regiões africanas onde se jogam variantes em tabuleiros com vários buracos e sementes em número proporcional aos buracos.
O jogo processa-se sobre um tabuleiro com catorze buracos (doze casas e dois depósitos) e quarenta e oito sementes, ou num tabuleiro com apenas doze casas.
O mancala basicamente requer capacidades da matemática e promove, nos jogadores, o desenvolvimento de proporção, estratégia, visão espacial e criatividade. À semelhança do xadrez, ele tem embutido em sua dinâmica raízes filosóficas e serve, ainda, para entender a cultura de outros povos, neste caso, de nações africanas.

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Brinquedos Africanos Feitos com Ferro Velho

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AfriGadget é um blog dedicado a mostrar a inventividade e criatividade Africana, sempre com posts muito interessantes.
Esta semana eles fizeram um post mostrando fotos de brinquedos, feitos no Quênia e em Ghana, com arame, metal velho, latas, pedaços de couro e muita criatividade.
Veja algumas fotos depois do jump ou visite o AfriGadget para ver todas as fotos no post African Toys – A Pictorial.
Visite também a categoria Toys do blog AfriGadget para ver outros brinquedos africanos.
Clique em “Continuar lendo” para ver outras fotos.
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Repare as rodas das motos que são feitas com a parte de cima de uma lata de tinta spray. (feito em Ghana)
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Trator de arame feito no Quênia.

MAMA AFRICA, MÃE DA CRIATIVIDADE

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Na verdade a dúvida não era a possibilidade de esse assunto gerar um falso sensacionalismo, embora de fato coisas assim façam a gente repensar, pelo menos por alguns instantes, os nossos valores.
O Blog
 AfriGadget mostra uma realidade bem diferente da nossa, ilustra a criatividade das pessoas na África ao criarem seus próprios “gadgets”. São objetos ingênuos e ao mesmo tempo brilhantes. Muitas vezes o povo africano cria através de suas próprias mãos brinquedos que constroem os sonhos da infância, até as soluções para o a rotina do dia-a-dia.
Não sei se o povo africano representa a nossa margem ou o nosso gabarito – tenho lá as minhas dúvidas – Suas invenções são sinceras, a relação humana independe da alta tecnologia, sem ela um pai consegue agradar seu filho, por exemplo.

JOGOS E BRINCADEIRAS DAS TRIBOS AFRICANAS

Sugestões de Jogos
Blog de reiel : Jogos e Brincadeiras, JOGOS E BRINCADEIRAS DAS TRIBOS AFRICANAS
kebeto
Este jogo é jogado com pelo menos 4 crianças que formam um círculo. Uma criança é escolhida para ser o passador do cinto. O passador do cinto é o que esconde ele, atrás de outra criança no círculo. O transeunte cinto tem que fazer isso discretamente de modo que ele ou ela não é detectada. Se o cinto de passer é pego, a criança que o cinto foi colocada atrás tenta correr atrás do passador de cinto. Como o jogo "Duck-pato ganso", o transeunte cinto tem que fazer de volta para um local aberto no círculo antes que ele seja capturado.
Kukulu
Antes do game começar, um lugar deve ser escolhido para ser a base principal do jogo. Este lugar é chamado de Mariam. De seis a quinze crianças pode jogar este jogo. Este jogo é muito parecido com a versão americana de esconde-esconde. Antes do jogo começar, uma pessoa é escolhida para dizer "Kukulu". Quando a criança diz Kukulu no local escolhido (Mariam), as outras crianças para esconder uma certa quantidade de tempo. Depois que a criança explora escolhido para as crianças escondidas os meninos e meninas tentar correr de volta para a Mariam sem ser pego pelo o escolhido. Aqueles que não são apanhados são os vencedores.

Shisima (Quênia)
Duração: 25 minutos
Material: tesoura, emborrachado (Eva), canetinha e tapinha de garrafa pet
Local: quadra ou pátio             
Para dar início às atividades, o(a) professor(a) poderá trabalhar com o jogo Shisima, um jogo de tabuleiro originário do Quênia. Para confeccionar o tabuleiro do jogo será preciso utilizar um retalho de emborrachado (EVA) de aproximadamente 20cmx20cm e desenhar um octógono de 15 cm de diâmetro (Figura 1). As peças podem ser feitas de tampinhas de garrafa pet e cada jogador terá 3 peças de mesma cor. Para começar, os jogadores tiram par ou ímpar. Na disposição inicial, as peças ficam no tabuleiro como indicado na figura 1 / peças. O jogador que iniciar a partida poderá movimentar sua peça pelo tabuleiro até a aresta mais próxima que estiver vazia, sem pular qualquer outra peça. O objetivo do jogo é posicionar as três peças alinhadas como se pode ver nas situações (a,b,c,d) onde o jogador de vermelho venceu as partidas.
Blog de reiel : Jogos e Brincadeiras, JOGOS E BRINCADEIRAS DAS TRIBOS AFRICANAS

Labirinto (Moçambique)
Duração: 25 minutos
Material: giz
Local: quadra ou pátio             
A brincadeira do Labirinto (Figura 2) é originária de Moçambique e possui uma dinâmica simples e interessante. Para começar é preciso que se faça um desenho do labirinto no chão (a). Os jogadores iniciam o jogo na primeira extremidade do desenho (b). Para seguir em frente tira-se par ou ímpar repetidas vezes. Toda vez que um jogador ganhar ele segue para a extremidade à frente. O jogador que chegar na última extremidade primeiro (d), vence a partida.   Sugestões de variação: - Ao invés de tirar par ou ímpar para seguir em frente os jogadores poderão utilizar o pedra, papel e tesoura. - Pode-se jogador com mais de duas crianças, mas para isso é preciso mudar a disputa de par ou ímpar para adedanha.
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Mankala
Duração: 25 minutos
Material: caixa de ovos, tesoura e feijões
Local: quadra ou pátio        
Jogo da Mancala é um milenar jogo africano que pode ser encontrado em diferentes países do continente. Seu nome, bem como suas regras, podem variar de um local para o outro, mas a dinâmica é sempre a mesma. Inspirado nas tarefas agrícolas de semeadura e colheita o jogo da Mancala se revela como um jogo estratégico e inteligente. Para confeccionar seu tabuleiro com materiais simples (Figura 3), basta utilizar um caixa de ovos e recortar duas fileiras com 6 cavas cada. As regras básicas são as seguintes (Figura 4): cada jogador iniciará a partida com 24 feijões distribuídos igualmente pelas suas 6 cavas (A). Para decidir quem iniciará a partida os jogadores deverão tirar par ou ímpar. O jogador que iniciar deverá tirar os 4 feijões de sua cava e distribuir (semear) no sentido anti-horário nas cavas ao lado. No entanto, é preciso que pelo menos um de seus feijões seja semeado em uma cava do adversário. Sendo assim, para dar início à partida o jogador obrigatoriamente terá que optar por semear os feijões das cavas IV, V ou VI. No exemplo da Figura 4 o jogador 1 optou por começar com os feijões da cava IV e semeou 1 feijão em suas cavas V e VI e nas cavas I e II do adversário. Todas as vezes que um jogador distribui suas sementes e termina a semeadura completando 2 ou 3 feijões ele pega (colhe) estes feijões pra si. Se houver pares ou trios de feijões nas cavas imediatamente atrás daquela, também terá o direito de colhê-los. Na jogada (E) o jogador 2 distribuiu os 5 feijões de sua cava V e terminou a semeadura na cava IV do adversário com 2 feijões. Com isso, ele teve o direito de colher estes 2 feijões. Um jogador pode colher feijões tanto nas suas cavas quanto na cava do adversário. No entanto, toda vez que for fazer a semeadura deve começar utilizando feijões de sua própria cava. O jogo termina quando um jogador não tiver feijões suficientes para semear até a cava do adversário. Nesse momento, contam-se os feijões que cada um colheu e aquele que tiver colhido o maior número de feijões ganhou o jogo.
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